E chegamos ao 2º Imaginabits, o primeiro de 2016! Aeeeeee! Teremos sempre um gif com Zooey Deschanel nessa categoria do blog? Challenge accepted. Ano Novo, língua nova Ainda estou com as mesmas ideias do ano passado, porém dessa vez firmei um compromisso comigo de aprender por conta o máximo de francês que conseguir. Claro que não vai ser fácil, mas se inglês já aprendi tanto sem curso algum, é impossível eu terminar essa empreitada sabendo menos francês do que sabia antes. =B J'accepte le défi. Conhecem o Duolingo? Resolvi começar por ele e, depois de algumas lições, o site disse que sou 15% fluente em francês e perguntou se quero acrescentar essa informação à minha página no Linkedin. Wow, calma aí, duvido que esses 15% pesem no currículo. Aliás, com essa porcentagem dá para chamar de FLUÊNCIA ou chamo de NÃO-FLUÊNCIA? rs Uma coisa curiosa: a última lição que fiz era sobre Continue reading
O que eu aprendi nesse tempo?
Para ler ouvindo: Salt in the Wound Estou rascunhando esse post na véspera do dia 26 de outubro de 2015, o dia em que completarei 29 anos. Acho que o post nesse dia valia uma análise: afinal, o que eu aprendi com o passar do tempo? Não aprendi nada com esses anos. Não foi a idade que me trouxe sabedoria, sequer me considero uma pessoa sábia. Aprendi com as experiências que eu tive. Por exemplo, aprendi que se eu subisse nas gavetas da cozinha como em uma escada eu cairia e cortaria o lábio. Que se eu bobeassse poderia perder o equilíbrio em uma bicicleta parada. Que se eu dissesse "eu nunca vou [complete com qualquer coisa]" o universo entenderia como um desafio e me faria queimar a língua. Que as manchinhas brancas que aparecem na unha não significam nada. Mas se eu puxar uma pelezinha solta no dedo vou terminar igual àquela cena terrível de Black Swan. Aprendi que Continue reading
Bjo não me liga
Não, eu não estou simplesmente fazendo a linha anti-social. (Embora eu realmente seja pouco sociável.) Eu não gosto mesmo de falar ao telefone e já vi muita gente na internet reclamar da mesma coisa. Eu sou tímida em um nível que vocês não fazem ideia, mas me peçam para falar com alguém pessoalmente, não para ligar para essa pessoa. Aliás, ser tímida me fez adquirir um hábito ao longo da vida: ensaiar o que vou falar. (Porque gente tímida é assim, acha que o mundo inteiro está ali observando ela abrir a boca e cometer uma gafe. rs) Só falta eu escrever um roteiro com as falas mentira, já fiz isso. Eu passo e repasso na minha cabeça o que eu tenho para falar com a pessoa, para que não haja erro. Porque eu não sei o que tem no telefone, mas simplesmente não consigo pensar quando estou falando nele, o cérebro congela. E quando a outra pessoa fala algo que você não planejava que ela ia Continue reading
Fiery Diaries
Semana passada eu resolvi que ia fazer ombré/californianas/whatever para clarear na parte de baixo do meu cabelo (a de cima já está bem mais clara por causa do sol). Comprei um daqueles kits de californianas da L'Oreal porque eu mereço no sábado e no domingo testei na cara dura. Então eu parei para pensar: quando foi que deixei de ser aquela pessoa que passava vontade de tingir o cabelo porque morria de medo para me tornar essa que fica experimentando com os fios? Em 2010 ou 2011 eu comprei uma caixa de tinta. Eu era tão noob que só depois de ler as instruções soube que talvez uma caixa só não seria suficiente para o meu cabelo. Mas eu queria testar, então um dia quando não tinha ninguém em casa eu fiz a mistura e cometi meu primeiro erro: achei que para aplicar a tinta era como nas propagandas (onde as mulheres usam aquele bisnaga onde vem a água oxigenada para aplicar, sabem?) e Continue reading
Organização[ponto]org
Organizar (Verbo transitivo direto) Do francês organiser. estabelecer tarefas, prioridades, dependências e responsabilidades a fim de cumprir metas e atingir objetivos dentro de prazos pré-determinados estabelecer padrões de procedimentos (políticas, regulamentos, procedimentos operacionais padrão) Estava eu contemplando minha pequena bagunça de fim de semana quando resolvi terminar um post que comecei. Não sei o que apronto no meu ritual de fazer as unhas que deixo tudo assim. Ou mesmo meu ritual de organizar os cds de backup para ver o que presta e salvar no hd externo. Ah, o livro está esperando ser guardado, acabei de ler. Coisa de uma mês atrás eu soube do livro "A mágica da arrumação" da Marie Kondo e fiquei interessada por 3 motivos: A) A ideia de soluções mágicas para organizar é incrível e desde que conheço por gente escuto minha mãe dizendo frases do tipo Continue reading
Coma seus vegetais
Eu não sou boa cozinheira. Na minha família temos pessoas que cozinham bem, pessoas que fazem o básico muito bem mas não se aventuram em pratos elaborados e... existe eu, que já queimei miojo porque parei para prestar atenção em qualquer coisa na internet. Mas eu sou brasileira e não desisto nunca, sabe? Claro que não escolho receitas nível super pro, mas até que eu gosto de me aventurar. Nem que seja para bancar a sous chef do meu irmão. heh Já falei para vocês que mesmo sendo uma tapada na cozinha sou chegada nesses paranauês de culinária, né? Vocês conhecem Nigella Lawson? Ela é chef, apresentadora de tv, lançou livros... Sabem o diferencial dela? Sotaque britânico. Amar a comida. Ama comer e ama cozinhar. Eu só sou boa na área de comer, mas admiro a maneira como a Nigella cozinha, acho muito inspirador, não sei explicar, assistam a qualquer programa dela. (No canal GNT costumava Continue reading
Cada corpo, uma sentença
Esses dias uma pessoa do meu convívio passou mal. Seria apenas um infortúnio corriqueiro se ela não tivesse passado mal por conta da dieta doida altamente restritiva que ela anda fazendo. Vamos chamá-la de Y. Não pensem que Y. é obesa, ela é magra, arriscaria dizer que o IMC dela tá dentro do considerado "normal". A justificativa dela para ter feito essa loucura (sem acompanhamento médico, devo frisar) é que ela se sentia ofegante ao subir escadas. Percebam como a ideia de ser gordo está associada a todos os males: uma garota magra achando que precisava perder peso porque, imagine, só pode ser a maldita da gordura que tá causando essa falta de condicionamento físico. As minhocas que a gente coloca na cabeça são poderosas. Eu sempre fui uma criança gordinha, passei a puberdade gordinha (e cheia de outras neuras sobre a aparência), com as pessoas reforçando que eu era gordinha e que Continue reading
Bruxa de Blair
Daí eu percebi que estava engordando bastante. E resolvi atacar o sedentarismo em vez de sacrificar meu direito de comer o que quisesse (com moderação, claro =B). Comprei uma bicicleta ergométrica para fazer exercícios em casa enquanto assisto alguma coisa (eu realmente não tenho a menor vontade de frequentar academia e não tinha espaço para uma esteira). Como é uma bicicleta meio de noob (leia-se: mesmo na carga mais pesada não exige muito esforço) eu pego mais pesado no tempo e na frequência. Tempos atrás minha prima chamou para fazermos caminhada num parque depois do expediente. Achei uma ideia legal porque posso variar o exercício e fazer uma coisa que, além de fazer bem pro corpo, faz bem pra cabeça, né? (E poupo um pouco os episódios de coisas que tenho pra assistir. heh) E foi lá que nos deparamos com a Bruxa de Blair. OK, mentira, tem bruxa nenhuma lá (pelo menos nunca vi) Continue reading
Dois minutos de ódio
Ou "Referência que inseri mas não tem ligação direta com o assunto". Larguei mão de me importar com muita bobeira, especialmente com as que não tem ligação direta com minha vida (a.k.a. não é da minha conta). Fulano tá fazendo algo completamente imbecil? Se Fulano, continuar lá na dele eu fico aqui na minha, foda-se. Mas eu ainda tenho que aprender a me desapegar mais dos odiozinhos do dia a dia. Eu respiro, sorrio, mas estou fico ali ruminando as irritações por alguns instantes, até que eu sinto a raiva escorrendo por dentro, a mandíbula se aperta, tudo fica vermelho, aí vejo que é hora de parar. heh O fenômeno que torna a porta do fundo do ônibus invisível "Eu vejo uma porta no fundo" "Com que frequência?" "Toda maldita vez que subo num ônibus" Quem utiliza transporte público com certa regularidade deve ter passado por isso. Não sei se é preguiça das pessoas de andarem até o Continue reading
Singing in the rain
*Porque eu voltei com o blog com fogo no rabo sede de postar e agora não quero deixar a peteca cair.* Não o post não tem a ver com chuva, ainda bem, porque vocês bem lembram que eu não curto chuva e já tive altas aventuras envolvendo esse evento climático em momentos incovenientes. Se não - afinal não é obrigação sua, seria minha mas eu mal me recordo - pode dar uma checada aqui. Embora o título tenha sido inspirado por uma ocasião chuvosa, quando minha prima e eu vagávamos por São Paulo, e o semáforo abriu quando ainda estávamos no canteiro central da Av. Paulista, então a gente começou a cantar Singing in the rain coreografando com as sombrinhas. Acho que a falta de o senso de ridículo é genética. E por falar em situações constrangedoreas que envolvam canto e família, uma vez fui ao centro da cidade com meu irmão e ele inventou de querer entrar na loja de bijuteria comigo, quando Continue reading